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Para onde vai o dinheiro

13/08/2008
A primeira parcela do empréstimo de US$ 1,1 bilhão que será assinado hoje à noite com o Banco Mundial, no valor de US$ 650 milhões, será usada imediatamente para quitar débitos com a Fundação Banrisul, o Banco do Brasil, referente ao Fundef, e com o mercado (resgate de títulos da dívida mobiliária). Todas têm custo superior ao financiamento do Banco Mundial e elevam o comprometimento mensal da receita com o pagamento de dívidas que estão fora da renegociação com a União. Quando o Estado receber a segunda parcela, de US$ 450 milhões, todo o dinheiro irá para pagar parte da dívida do Proes, contraída no governo Britto para o saneamento do Banrisul.
Para mostrar que o negócio é vantajoso para o Estado, o secretário da Fazenda, Aod Cunha, compara o custo do financiamento do Banco Mundial com os juros pagos pelas dívidas que serão substituídas. O custo da operação é a taxa Libor (atualmente de 2,46% ao ano) mais a correção cambial e taxas adicionais de no máximo 0,13% ao ano. A maior parte das dívidas que serão substituídas tem taxa de 6% ao ano mais correção pelo IGP-DI (o acumulado nos últimos 12 meses é de 13,9%).
E se houver uma disparada do dólar? Aod informa que o contrato prevê a adoção de mecanismos de proteção para reduzir o risco da variação cambial. Quando o câmbio apresentar tendência de desvalorização, é possível, por exemplo, mudar a moeda do contrato para real. Hoje, diz o secretário, a Libor está baixa e com tendência de queda, mas o contrato também prevê a possibilidade de fixar a taxa de juros em qualquer momento para evitar o risco da flutuação de juros.
A economia estimada pelo governo é de R$ 600 milhões em 30 anos. Esse dinheiro será usado para ampliar os investimentos com recursos próprios do Estado.



Fonte: Rosane de Oliveira - Zero Hora

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