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Marinho conta com reforma tributária para compensar perda da Previdência

13/05/2008
São Paulo - O ministro da Previdência, Luiz Marinho, afirmou nesta segunda-feira que a redução da contribuição previdenciária de exportações de produtos tecnológicos não deve prejudicar as contas do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Segundo ele, a medida, anunciada como parte do Plano de Desenvolvimento Produtivo, não provoca impacto imediato e, futuramente, poderá ser compensada com a reforma tributária.
“A princípio, a medida não influencia em nada, já que a redução é para TI (produtos de tecnologia da informação) e ainda não temos exportação de TI”, disse Marinho à imprensa após discursar em São Bernardo do Campo, onde participou de uma cerimônia para a comemoração dos 30 anos da greve da montadora de caminhões Scania. O ministro destacou também que há um "compromisso do Tesouro Nacional de recompensar essa medida”.
Para compensar as perdas com a redução da cobrança, Marinho disse contar com o IVA (Imposto sobre Valor Agregado), que faz parte da proposta de reforma tributária que ainda precisa ser votada pelo Congresso Nacional. “Se destinarmos parte do IVA para a Previdência, será uma medida muito positiva, tanto para a Previdência quanto para a política industrial”, disse o ministro.
Durante a cerimônia, o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, José Lopes Feijó, disse que ficou surpreso com a dimensão do Plano de Desenvolvimento Produtivo, por beneficiar 25 setores econômicos do país, que correspondem a 90% do Produto Interno Bruto (PIB) industrial brasileiro. “Esse plano surpreende todo mundo pela dimensão, abrangência e investimentos”, disse Feijó em discurso realizado na sede do sindicato em São Bernado do Campo (SP).
O sindicalista foi o anfitrião da festa da Scania. Para ele, a paralisação de maio de 1978 colocou o trabalhador de volta como ator principal de um processo político que culminaria com a concessão de mais direitos trabalhistas.
Durante a cerimônia, onde estiveram presentes parlamentares, ministros e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Feijó destacou a atitude dos trabalhadores daquela época. No ano da paralisação, o Brasil era governado por militares e as manifestações de trabalhadores eram reprimidas com violência. De acordo com Feijó, se hoje os trabalhadores podem protestar por aumentos e melhores condições de trabalho, isso se deve à paralisação realizada há 30 anos.

Fonte: Agência Brasil

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