ÁREA RESTRITA    
Login    Senha   
Página Incial
Técnicos Tributários participam de assembleia conjunta dos servidores públicos
Em coletiva de imprensa, Afocefe apresenta proposta para Estado superar acrise
Afocefe apresenta ao presidente da Assembleia Legislativa estudo que aponta saída para crise
NEWSLETTER
Assine a newsletter do AFOCEFE Sindicato e receba notícias por
e-mail:
Nome:
E-mail:
Notícias

Poderes rejeitam decisão judicial

28/07/2006
Executivo e Legislativo decidem recorrer contra liminar que impede congelamento dos orçamentos


A decisão do Tribunal de Justiça de conceder liminar suspendendo o congelamento no orçamento dos poderes, que consta da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) por meio de emenda do Pacto pelo Rio Grande, provocou ontem reação do Executivo e do Legislativo. Os dois poderes anunciaram que recorrerão da decisão nos próximos dias.
O chefe da Casa Civil, Josué de Souza Barbosa, salientou que a Procuradoria-Geral do Estado analisa medidas sobre a liminar, mas somente se manifestará quando for notificada pela Justiça, o que deverá ocorrer na próxima semana. Ele disse que o Executivo é favorável à emenda do Pacto pelo Rio Grande, que acabou incluída na LDO para 2007, por entender que colabora para a redução do déficit. 'Não resolve todos os problemas financeiros, mas tem impacto importante. As propostas do Pacto foram consideradas relevantes pelo Executivo', salientou. Segundo Josué, o congelamento dos orçamentos dos poderes em 3% é absolutamente realista porque prevê a reposição da inflação e também considera o crescimento vegetativo da folha. A medida, na sua avaliação, não prejudicaria os serviços prestados à população.
O coordenador do Pacto pelo Rio Grande, deputado Cézar Busatto, do PPS, reagiu indignado à decisão da Justiça. Ele questionou o argumento da inconstitucionalidade e a rapidez com que a Justiça agiu para defender interesses isolados. 'A equação é simples: o Estado não pode se dar ao luxo de gastar mais do que arrecada. Alguns, por intransigência, têm mais dificuldade em compreender', disse. Salientou que, por falta de recursos, o Rio Grande do Sul vem rasgando a Constituição há anos, deixando de cumprir repasses obrigatórios nas áreas de saúde, educação, ciência e tecnologia. 'Quando se trata dos interesses dos pobres, dos que mais precisam das políticas públicas, a Justiça é lenta e não há quem se queixe de inconstitucionalidade', criticou.
Fonte: Correio do Povo

VOLTAR
Print

Em construção

Rua dos Andradas, 1234, 21º andar - Porto Alegre/RS - CEP 90.020-008
Fone: (51) 3021.2600 - e-mail: afocefe@afocefe.org.br