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Programa Polêmica: Turra é favorável a incentivos fiscais

26/07/2006
Candidato do PP participou da terceira entrevista no programa Polêmica da Rádio Gaúcha. O candidato ao governo gaúcho Francisco Turra (PP) declarou-se favorável à concessão de incentivos fiscais para atração de investimentos para o Rio Grande do Sul, embora esse tipo de benefício tenha sido reduzido pelo Pacto pelo Rio Grande, proposta aprovada pela Assembléia Legislativa.
– É injusto que se permita a guerra fiscal no Brasil – disse o candidato, mas não sem antes acrescentar que, enquanto ela existir, o Estado não será perdedor.
Turra disse ainda que as empresas beneficiadas precisam ser alvo de reavaliações constantes para a manutenção ou não dos benefícios. Sobre a crise financeira pela qual passa o governo estadual, o candidato do PP disse que a situação é desesperadora.
– O déficit previdenciário do Estado é uma coisa que me assusta – declarou o candidato do PP, que acrescentou que o valor chega a R$ 300 milhões por mês, conforme os dados que dispõe.
Turra acredita que a população não tem dimensão dos problemas financeiros nos cofres públicos gaúchos. Ele revelou que enfrentaria o problema com o corte de 50% dos CCs, além do controle do uso de celulares e das diárias do integrantes da administração do Estado.
– A gente não pode olhar só para a coluna das despesas – afirmou Turra, declarando a necessidade de estímulo ao setor produtivo, além da atração de investimentos.
Ao comentar os cortes no orçamento do Judiciário e do Ministério Público, motivo de impasse na aprovação do Pacto pelo Rio Grande, Turra disse que não acredita que os serviços serão afetados pelas medidas de redução de gastos.
– Não tenho dúvida de que tudo se adaptará – mostrou-se otimista o integrante do PP que disputa uma vaga ao Palácio Piratini.
Com o mesmo espírito, o candidato falou sobre a cláusula de barreira que pode atingir diretamente o seu partido. Ele crê que o partido será capaz de superar os 5%, assim como ocorreu nas eleições passadas nas quais a legenda obteve 7,5%. Ele disse que o PP é forte em vários Estados do país, exceto nas regiões Norte e Nordeste.


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