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Nomeação de adjunto expõe fragilidade do secretário da Fazenda

09/03/2009

No primeiro embate corporativo, após ser nomeado para o lugar de Aod Cunha,  o secretário da Fazenda, Ricardo Englert, deixou evidente sua frágil posição política. Ao invés de confirmar, como seu adjunto, o nome indicado pelo governo do Estado, o novo secretário recuou e cedeu às pressões, nomeando para o cargo outro servidor, como determinou a corporação que detém a gestão da casa.

Na avaliação do Afocefe Sindicato dos Técnicos do Tesouro, a posição de subordinação ao inverso, adotada pelo secretário, talvez encontre respaldo no fato de não ser funcionário fazendário de carreira.  No entanto, a entidade alerta que, neste momento de crise, o que menos o Rio Grande do Sul necessita é de um secretário da Fazenda refém de corporações, que transmita a imagem de enfraquecimento político capaz de colocar em risco as próprias políticas econômicas do governo a que atende.

Um dos exemplos mais evidentes desta fragilidade é a publicação, em tempo recorde, das promoções dos servidores que ocupam os cargos de agente fiscal, em detrimento das promoções da categoria dos Técnicos do Tesouro. O benefício foi concedido menos de 45 dias após a assinatura de decreto que autorizou as promoções dos servidores fazendários condicionadas à realização de avaliações funcionais.

Ao contrário dos agentes fiscais, cujas avaliações se resumiram ao controle de faltas não-justificadas, como requisito de merecimento, as promoções dos Técnicos do Tesouro só serão publicadas pela Sefaz após aferição de vários quesitos, assinadas por todas as chefias de setores pelos quais tiver passado o servidor, num longo processo de avaliações pessoais.

A discrepância de critérios a que estão submetidas as duas categorias demonstra que a gestão da casa trabalha em proveito próprio, sem debates ou consultas. O Afocefe Sindicato, que representa a categoria mais numerosa da Secretaria da Fazenda questiona esta divergência explícita de critérios, já que todos são servidores públicos e deveriam estar sujeitos aos mesmos modelos de avaliação.

(Fonte: Afocefe Sindicato dos Técnicos do Tesouro)

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