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No fundo do poço

26/03/2009

 

Não há registro na história do Rio Grande do Sul de governador que tenha chegado a um patamar tão baixo numa pesquisa de popularidade quanto Yeda Crusius. Na pesquisa do Datafolha divulgada ontem, Yeda é a última do ranking entre 10 governadores pesquisados, com nota média de 4,3. O penúltimo, Sérgio Cabral (PMDB), do Rio de Janeiro, tem nota 6.

Pior do que a nota é a relação entre aprovação e rejeição. O governo Yeda é aprovado por 17% dos entrevistados e rejeitado por 49%. Para efeito de comparação, Aécio Neves (PSDB-MG) tem 75% de aprovação e 5% de rejeição. Quinto no ranking, com nota 6,6, José Serra (PSDB-SP) obteve 53% de aprovação e 11% de rejeição. Yeda é a única a ter o índice negativo superior ao positivo.

No auge da impopularidade, em dezembro de 1999, Olívio Dutra (PT) teve nota 4,4. Era o nono no ranking de 10 governadores pesquisados. Em situação pior do que o governador gaúcho só estava Mário Covas (PSDB), de São Paulo, com 4,3. O governo Olívio era aprovado por 21% dos eleitores e rejeitado por 37%. À época, a avaliação negativa foi atribuída a três fatores: a perda da Ford, o excesso de conflitos e a escassez de obras.

Por falta de habilidade política, Yeda não tem conseguido capitalizar os resultados positivos do seu governo, como a conquista do déficit zero, a retomada do pagamento dos precatórios e o pagamento das Leis Britto, que seus antecessores empurraram com a barriga. Os conflitos com os sindicatos e a marcação cerrada da oposição ajudam a desgastar ainda mais a imagem da governadora. Para piorar a situação, a resposta do Palácio Piratini às denúncias de irregularidades feitas pelo PSOL foi tíbia e o governo está, no momento, envolto em uma névoa de suspeitas que confundem até aliados fiéis na Assembleia.

(Fonte: Rosane de Oliveira - Zero Hora)

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