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Avanços e muito a ser feito

14/04/2009


O reconhecimento do Banco Mundial em relação às conquistas produzidas pelo governo Yeda Crusius até agora, que superaram metas estabelecidas no contrato do empréstimo de 1,1 bilhão de dólares, não representa garantia de liberação da segunda parcela do financiamento, de 450 milhões de dólares, ainda este ano. Apesar dos avanços, há pendências em áreas fundamentais para o saneamento estrutural dos cofres gaúchos. Entre elas, a questão previdenciária, que, se não enfrentada, poderá inviabilizar financeiramente o Estado a médio prazo, e a reestruturação nos planos de carreira do funcionalismo. As mudanças não representariam problema se dependessem apenas da vontade da administração tucana. Não é o caso. Os dois movimentos precisam de aval da Assembleia e não têm consenso entre o funcionalismo e os demais poderes, que, no caso da previdência, também seriam atingidos. Consciente das dificuldades de emplacar os projetos, principalmente em véspera de ano eleitoral, o Piratini criou um grupo integrado por técnicos das secretarias da Fazenda e do Planejamento, com apoio do Banco Mundial. Tem a tarefa de analisar alternativas que viabilizem recursos extras ao Estado, permitindo fôlego para driblar os reflexos da crise mundial.

NO MELHOR MOMENTO

A fixação da taxa de juros do empréstimo do Estado junto ao Banco Mundial é uma das alternativas analisadas pelo governo. Os técnicos das secretarias da Fazenda e do Planejamento estão atentos aos movimentos do cenário internacional. A possibilidade de 'travar' a taxa de juros está prevista no contrato.

EM BAIXA

O empréstimo do Estado com o Banco Mundial é operado pela taxa Libor mais a variação cambial. A taxa está atualmente em 0,5% ao ano, um dos percentuais mais baixos dos últimos tempos.

(Fonte: Taline Oppitz - Correio do Povo)

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